As indústrias são espaços muito importantes para a economia atual. Quase tudo que consumimos veio de uma fábrica, desde produtos tecnológicos, como celulares ou computadores, até objetos mais simples, como roupas e até mesmo alimentos (que são processados em indústrias para que se tenha maior controle de qualidade e sejam processados para durar mais). Para aumentar a eficiência das indústrias, é importante que estas realizem manutenções periódicas — e as paradas industriais se fazem fundamentais nesse ponto.

Para falar sobre essas paradas industriais e as manutenções, fizemos este artigo completo sobre o assunto. Siga conosco!

Abastecimento de energia durante paradas industriais: qual o melhor método?

Antes de entrarmos a fundo no assunto das paradas industriais, uma pergunta: você já parou para pensar em como o óleo diesel pode ser um importante elemento para contribuir para as paradas industriais? Ele alimenta diversos equipamentos industriais, como o gerador, e é um elemento importante para o funcionamento de qualquer fábrica. Mas qualquer óleo diesel não é suficiente. É importante que seja consumido um óleo de qualidade.

Dessa forma, os equipamentos movidos a óleo diesel têm a sua vida útil aumentada, assim como a sua produtividade melhorada. Com isso, as manutenções se tornam menos custosas e as máquinas duram mais, dando à indústria maior produtividade.

As paradas industriais são muito importantes para que uma indústria continue sendo produtiva e segura para consumidores e colaboradores que trabalham em seu espaço. O óleo diesel, como combustível de muitos equipamentos, deve ser de qualidade e deve chegar de forma pontual. Para isso, um fornecedor com frota à disposição 24 horas por dia facilita e muito o fornecimento de energia durante todo o processo. Pense nisso!

O que são as paradas industriais para manutenções e por que elas são importantes?

As paradas programadas para manutenção dos equipamentos são elementos essenciais para que uma empresa consiga se manter competitiva. Elas garantem que o negócio mantenha seu volume de produção, performance e que os custos operacionais não se elevem.

Contudo, a gestão das paradas de manutenção é um grande desafio para diversas fábricas e um dos maiores empecilhos para a produtividade da indústria. O volume de atividades, colaboradores e informações envolvidas em uma parada de manutenção é complexo e contém muitos detalhes.

Para começar a esclarecer sobre o tema, é importante que você entenda, conceitualmente, do que se trata as paradas de manutenção. Elas consistem em eventos periódicos em que as indústrias param sua produção, de forma total ou parcial, a fim de realizar atividades de manutenção. O objetivo principal desses eventos é fazer com que os equipamentos da fábrica retornem às condições normais de trabalho.

As principais atividades feitas nessas paradas são as manutenções preventivas, mas não se resume a isso. Também são realizadas manutenções corretivas planejadas, preditivas, detectivas, além de pequenos projetos para incremento dos processos produtivos. Apesar de as paradas serem eventos periódicos, uma parada não é, necessariamente, igual à outra, e todas elas precisam ser avaliadas de forma particular.

A manutenção de equipamentos e instalações existentes na indústria é fator fundamental para a redução dos custos, uma vez que essa ação é considerada a atividade mais importante do setor que dá suporte à produção da fábrica. Dessa forma, está ligada diretamente a todos os outros setores relacionados à produção.

Com base nisso, a manutenção não deve ser vista como um gasto desnecessário, mas como uma ação capaz de evitar maiores gastos no futuro, quando a parada pode ocorrer devido à falha de equipamentos, interrompendo a produção de forma inesperada e exigindo soluções como reparo ou mesmo troca de equipamentos inteiros.

Para que a empresa consiga manter a competitividade no mercado, é essencial que todas as áreas estejam focadas e os equipamentos atuando em sintonia. Dessa maneira, há vários tipos de manutenção que você precisa conhecer mais a fundo.

Quais são os principais tipos de manutenção?

Como você pôde identificar anteriormente, as paradas industriais apresentam como principal objetivo dedicar um momento exclusivo para a manutenção de equipamentos. Há vários tipos de manutenção que podem ser realizadas nessas paradas: Manutenção detectiva, manutenção preditiva, manutenção preventiva e corretiva. Falaremos de forma aprofundada sobre cada uma delas neste tópico.

A manutenção detectiva, como o nome sugere, é efetuada para detectar falhas não perceptíveis em uma manutenção corriqueira. Atua sobre os sistemas de proteção, e é realizada com os equipamentos operando. A importância desse tipo de manutenção vem crescendo por conta da automação dos equipamentos ser cada vez maior.

Por outro lado, temos a manutenção preditiva, que consiste em um método no qual a vida útil de peças importantes é antecipada de acordo com um diagnóstico, com objetivo de usar peças até o limite da sua vida útil. Para esta manutenção, deve-se levar em consideração fatores como custos, segurança e disponibilidade dos equipamentos.

Há um velho ditado que afirma que é melhor prevenir do que remediar. E é baseado nisso que a manutenção preventiva funciona. Ela é feita para reduzir ou mesmo evitar falha ou quebra no desempenho do equipamento. Ela é realizada obedecendo um plano elaborado de forma prévia, em que os intervalos para as manutenções são previamente estabelecidos.

Dessa maneira, esse tipo de manutenção é caracterizado pela busca sistemática e obstinada para evitar a ocorrência de falhas — prevenindo e mantendo um controle sobre os equipamentos.  

Por fim, temos a manutenção corretiva, que tem como objetivo a melhoria dos equipamentos e seus componentes. Assim, funciona como uma espécie de preparativo para a manutenção preventiva, tornando-a mais confiável. Equipamentos e instrumentos com problemas de projeto devem ser planejados para melhorar a confiabilidade ou mesmo para aprimorar a manutenção.

E quais os principais tipos de paradas industriais?

Em primeiro lugar, você deve compreender que os tipos de parada divergem de acordo com a natureza do processo, que pode ser contínuo ou por batelada. Falaremos sobre cada um desses processos de forma específica e sobre os tipos de paradas.

Processo por bateladas e processo contínuo

O processo por batelada é dividido em curtos ciclos de produção, com uma média de duração de sete dias. Isto é, empresas que adotam esse regime tem uma folga maior para uma parada geral e assim fazer a manutenção de seus equipamentos. Entre os principais tipos de empresa que adotam esse processo, destacamos indústrias de embalagens, bebidas, laticínios, etc.

O ciclo de produção permite que, em poucos dias, novos lotes do produto sejam fabricados. Assim, é possível criar um estoque e atender ao mercado sem prejuízos para a empresa.

Já o processo contínuo é praticamente oposto ao por batelada. Os produtos não são podem ser armazenados por um custo baixo e a fabricação dos produtos se dá de forma lenta, o que inviabiliza a paralisação total das atividades, por exemplo, para que sejam realizadas manutenções. Entre indústrias que adotam esse processo, destacamos a automobilística, petróleo e gás, energia elétrica e de alimentos produzidos em safra (como a soja).

Parada programada geral

Este tipo de parada se caracteriza pela interrupção total da produção, com a disponibilização de todos os equipamentos para a manutenção e por acontecer de forma anual. Além disso, são planejadas com maior antecedência e de forma minuciosa. Em geral, aproveitam-se as férias e as festas de fim de ano para realizar estas manutenções.

Essa parada é melhor aplicada em indústrias sob processo de produção por batelada. De forma geral, esse tipo de parada tem duração de 15 dias e é feita quando os serviços não podem ser efetuados durante a operação da fábrica, seja por contingente, produção ou segurança.

A partir do momento em que a planta se encontra inoperante, é possível executar uma série de serviços com maior efetividade, segurança e precisão. Desde inspeções mais minuciosas até a substituição de linhas de produção inteiras.

Parada programada parcial

As principais características dessas paradas são a conexão dos eventos da produção com a parada (a manutenção é feita por oportunidade); e por interromper apenas parte da produção. Por conta disso, esse tipo de parada produz melhores resultados em indústrias de processo contínuo, pois há maior facilidade em paralisar setores secundários da planta em tempos distintos, realizando os serviços sem prejudicar a produção.

Também é uma ação muito comum para aproveitar oportunidades criadas pelas lacunas de produção entre um processo e outro para fazer esse tipo de parada.

Parada não programada

Esse tipo de parada deve ser evitado e quando ela ocorre, a certeza é de prejuízo, seja em indústrias de processo contínuo, seja em indústrias de processo por bateladas. Nesse caso, a parada ocorre por um problema grave nos equipamentos, que compromete a produção ou mesmo a segurança de quem trabalha na indústria. Com isso, a empresa perde por não produzir, gasta mais para fazer a reparação dos equipamentos e pode até mesmo não ter como fazer o estoque do que já foi produzido.

Esse tipo de parada se evita com as outras paradas citadas anteriormente e com a realização dos diversos tipos de manutenção, que, combinadas entre si, garantem maior estabilidade ao sistema produtivo industrial.

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